quinta-feira, 17 de junho de 2010
A inteira metade das coisas.
E é bem assim que me sinto. Metade achada, metade ainda perdida. E que assim seja sempre. Porque metade de mim quer sentir a segurança da terra, mas a outra metade insiste em voar. Porque se até brigadeiro tem duas metades (uma que engorda o corpo e outra que emagrece a alma), o que mais é que não terá? E voltando ao Oswaldo pra fechar com chave de ouro: “E que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor...E a outra metade também.”
Por: Mayara Castro
domingo, 16 de maio de 2010
O ontem e o antio o ontem.
Por: Mayara Castro
segunda-feira, 22 de março de 2010
Sem Titulo
Por: Débora Castro
segunda-feira, 15 de março de 2010
E fez-se mais: Mudança!
Por: Mayara Castro
quinta-feira, 4 de março de 2010
(in) Completo.
Nem todo cigarro encontra seu esqueiro... Às vezes vai no (nada cosmopolita) palito de fósforo mesmo.
Nem toda TPM encontra seu chocolate... Às vezes vai no brigadeiro queimado na panela mesmo.
Nem toda música encontra sua caixinha...Às vezes vai no assovio mesmo.
Nem todo coração encontra o seu amado...Às vezes vai na libertinagem mesmo.
Nem toda saudade encontra o que a está matando...Às vezes vai...e só.
Por: Mayara Castro
segunda-feira, 1 de março de 2010
Coisa à toa.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Quando um burro fala, o resto diz Amém.
Hoje de manhã, um grande amigo meu - Fernando Pessoa, o nome dele - me disse:
"Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo.
E vou escrever esta história para provar que sou sublime."
Fiz pra mim o que pude com esse conselho. Eu vou escrever a minha história pra provar que sou sublime!
Deixo o meu conselho e façam vocês o que quiserem dele!
Por: Bruna Perpétuo
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Olhando pra dentro.
PS: Prometo que terá volta, pra falar dos que não ouvem, mas vêem de beleza natural aqui também.
Por: Mayara Castro
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Rimas desnecessárias.
Por: Emanuele Azevedo
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Amizade
(latim vulgar amicitas, -atis)
s. f.
1. Afeição recíproca entre dois entes.
2. Boas relações
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Pena que não basta só de uma boa relação pra manter uma amizade! Confiança, amor, sinceridade, companheirismo e principalmente, VERDADE, é o que transforma uma afeição recíproca entre dois entes, uma amizade verdadeira!AMIGOS, AMIGOS, NO MEU MUNDO A PARTE! Os que não são, eu deixo no outro mundo, que também é importante, mas não tão necessário!
"Fiz um contrato, e se eu cumprir eu não empaco, pra ter coragem de largar o que me enche o saco." Paula Lima - Pactocombaco
Por: Débora Castro
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Um tanto bem maior.
Por: Bruna Pérpetuo
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
(In)utilidade Publica(da)
Como um trago do bom vinho e um gole de fumaça do cigarro importado. A leve sensação de pressão baixa passa a baixa impressão de que tudo está bem... Outra vez.É algo como poder respirar espaçada e pausadamente depois de chegar ao topo de um vale e ver lá de cima, que tudo valeu à pena. Nem completo e nem tão dolorido assim, o coração vai respondendo aos poucos aos sinais que a cabeça manda. Ele aprende a pulsar não só por pessoas, mas também por episódios, tão novos e cobertos por euforia, que ocupam um tempo que, até então, nem havia aparecido durante os dias de verão. Faz-se rima, música, poesia e bebedeira. Faz-se história pras próximas gerações. Faz-se aprendizado, tombos e descobertas. Não necessariamente nessa ordem. Faz-se mais agradecimentos e menos cobranças. Faz-se mais vida em quase duas décadas de sede por independência e liberdade. Faço e desfaço-me como num piscar de olhos. E quando dou por mim, me pego olhando pra um horizonte que (bem ou mal), não é capaz de me mostrar o fim do começo ou o começo de um fim, que me espera num novo vale, onde o “tudo” que foi descoberto se mostra incompleto, esperando por outro tudo que “vale” a pena, ou um por vale... Apenas.
Por: Mayara Castro