Mais um dia comum, tarde chuvosa, de cabeça a mil. Não, não tão comum, a cabeça hoje não estava a mil, estava parada, parecia não querer funcionar, pensar, será por que? coração tomou conta da mente, falava mais alto; na verdade não falava, ficou calado, mas era um silêncio que dói, que aperta, q parece gritar, e ninguém ouve. não era um dia comum! parecia faltar alguma coisa, algo pra completar a peça q eu estava faltando do coração(quebrado)-cabeça. No fim do dia, achei a peça que faltava, serviu só pra descobrir que não era só ela que faltava, descobri, que não falta uma coisa, falta tudo, mas é tanta coisa, que as vezes parece não faltar. um buraco profundo, sem fim, que queria que não pertencesse a mim!
Por: Débora Castro
segunda-feira, 22 de março de 2010
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Este é desconforto, não conformidade e encomodo q sentem todos os poetas.
ResponderExcluirporque não tem foto sua??escreve tão bem!
ResponderExcluirMuito bem!
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