segunda-feira, 22 de março de 2010

Sem Titulo

Mais um dia comum, tarde chuvosa, de cabeça a mil. Não, não tão comum, a cabeça hoje não estava a mil, estava parada, parecia não querer funcionar, pensar, será por que? coração tomou conta da mente, falava mais alto; na verdade não falava, ficou calado, mas era um silêncio que dói, que aperta, q parece gritar, e ninguém ouve. não era um dia comum! parecia faltar alguma coisa, algo pra completar a peça q eu estava faltando do coração(quebrado)-cabeça. No fim do dia, achei a peça que faltava, serviu só pra descobrir que não era só ela que faltava, descobri, que não falta uma coisa, falta tudo, mas é tanta coisa, que as vezes parece não faltar. um buraco profundo, sem fim, que queria que não pertencesse a mim!


Por: Débora Castro

segunda-feira, 15 de março de 2010

E fez-se mais: Mudança!

O meio realmente influencia na maneira como o ser humano vê o mundo. Ontem, conversando corriqueiramente com a Fernanda no telefone enquanto descia para pegar o ônibus, comentei algo qualquer sobre como enxergamos as diversas situações do nosso dia. E como outras pessoas, que até então nem nessas situações se encontravam, passavam a enxergar. As pessoas, os gestos, as casas, a beleza e coisa e tal. É interessante e ao mesmo tempo fundamental essa variedade toda. O gostinho da vida está em saber apreciar cada coisinha, pessoinha, momentozinho de maneira diferente. Caso contrário, o que seriam das discussões infudamentadas e papos de butecos indispensáveis nos sábado à tarde? Qualquer cerveja perderia o sabor enquanto falaríamos sempre, sobre o mesmo velho pé de sapato furado que passou da hora de ser deixado de lado.


Por: Mayara Castro

quinta-feira, 4 de março de 2010

(in) Completo.

Nem todo café encontra sua xícara... Às vezes vai no copo lagoinha mesmo.
Nem todo cigarro encontra seu esqueiro... Às vezes vai no (nada cosmopolita) palito de fósforo mesmo.
Nem toda TPM encontra seu chocolate... Às vezes vai no brigadeiro queimado na panela mesmo.
Nem toda música encontra sua caixinha...Às vezes vai no assovio mesmo.
Nem todo coração encontra o seu amado...Às vezes vai na libertinagem mesmo.
Nem toda saudade encontra o que a está matando...Às vezes vai...e só.


Por: Mayara Castro

segunda-feira, 1 de março de 2010

Coisa à toa.

Malditos dias...
Que não é claro nem escuro, nem quente nem frio, nem legal nem chato...
O que existe são sentimentos, que nesses dias parecem ser mortais.Ouvir uma boa música tomando um drink, as vezes parece ser a melhor solução.Ou melhor.Vá dormir nesses dias (falando em dormir, hoje tive o melhor sonho da minha vida, mas acho que esqueci.).Depois de um bom banho.Deixe a água cair sobre você e sinta ela te tocar, fique assim, por um bom tempo.Não abra os olhos.Pense, nesse tempo destinado a você.Pense como hoje foi importante pra você.Como foi bom dormir, acordar, observar, questionar...
...
Espere, não faço a menor ideia do que estou falando.
Hoje, é um ótimo dia!

P.s.: Comentário a parte.
Um sábia mãe, disse: - Cuidado para que seus atos não se tornem hábitos!
Acreditem, mas aí está o exilir da longa vida, rs.


Por: Emanuele Azevedo